sábado, 31 de março de 2012

Alex Padang após a derrota do América

O Presidente do América se revoltou no twitter após a derrota para o time do Santa Cruz no estádio Nazarenão. Vejam o que ele disse:

alexpadangAlex Sandro F Melo @al.. O fuebol do RN está NOJENTO, é uma ena particiar dele, por mim só participaríamos de competições nacionais. Quem PORRA é Andrielly?!?

alexpadangAlex Sandro F Melo @alexpadang …Não quero tirar a culpa dos jogadores tb que não jogaram o que vinham apresentando, mas na hora H eu sabia que “bom senso” prevaleceria.

alexpadangAlex Sandro F Melo @alexpadang A palhaçada continua, o Abc da um grito aí as coisas voltam a ser do jeito que eram, bem que eles disseram que iam ser campeões…

alexpadangAlex Sandro F Melo @alexpadang O mesmo árbitro já tinha apitado 3 x 0 sta. no Assu, ele deveria ser banido do futebol, pessoas assim afastam as boas do futebol…

alexpadangAlex Sandro F Melo @alexpadang… Olho no lance amanhã Palmeira, sei nem quem é o juiz, mas em rádio o Abc disse que já era campeão.

Remédios distribuídos pelo Ministério da Saúde terão nova embalagem

Os medicamentos distribuídos pelo Ministério da Saúde receberão nova embalagem. Dentro de seis meses, todas as empresas, publico e privadas, que comercializarem com o governo federal deverão adotar um novo modelo visual para as caixas, nas cores verde e branco.

As modificações incluem maior destaque ao nome do princípio ativo e ao símbolo do SUS (Sistema Único de Saúde).

Desde 2002 as embalagens dos medicamentos distribuídos pelo ministério já seguem um padrão diferente das comercializadas no mercado, e levavam as cores branco e azul.

A medida foi publicada nesta quinta-feira, no Diário Oficial da União, em uma nova resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Novas embalagens dos medicamentos distribuídos pelo Ministério da Saúde

De acordo com o diretor-presidente da agência, Dirceu Barbano, a embalagem anterior recebeu diversas críticas, tanto de pacientes em tratamento, quanto dos profissionais de saúde. "Havia muita informação nas embalagens, era muito poluído. Agora há menos palavras escritas. Quem usa muitos remédios em um mesmo dia poderia fazer confusão. Não é uma mudança estética apenas", afirmou.

A nova regra também deve minimizar a venda clandestina de medicamentos. "Já houveram muitos episódios no SUS de problemas como esse, ainda que já houvesse nessas caixas uma indicação de que o produto não poderia ser vendido", completou Barbano.

As secretarias municipais e estaduais que tiverem interesse em licitar medicamentos -- seguindo o novo modelo de rotulagem -- poderão fazê-lo. No entanto, não será uma medida obrigatória, como é no caso dos medicamentos distribuídos pelo Ministério da Saúde.

As licitações que já foram concluídas e os remédios que ainda estão sendo distribuídos poderão continuar em circulação.

Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 30 de março de 2012

Contra salvaguarda, restaurantes boicotam vinhos brasileiros

Em 16 de março, o empresário Pedro Hermeto, proprietário do badalado restaurante Aprazível, no Rio de Janeiro, visitava a vinícola Don Giovanni, em Bento Gonçalves (RS), para fazer uma encomenda de duas caixas de espumante da marca. A ideia era, tão logo recebesse o produto, inseri-ló em sua carta de bebidas. Contudo, ao ser informado de que um grupo de produtores gaúchos havia protocolado no Ministério do Desenvolvimento (MDIC) um pedido de revisão das regras de importação de vinhos no Brasil, Hermeto cancelou imediatamente o pedido.

O dono da vinícola, Ayrton Giovannini, integra o grupo de empresários do setor que solicitou ao governo a criação de uma salvaguarda para proteger o vinho nacional da concorrência estrangeira. Hermeto foi além e tirou de sua carta de vinhos – conhecida por guardar extensa lista de nomes brasileiros – todos os rótulos de vinícolas envolvidas com o pedido protecionista. “A retirada da carta é uma medida infelizmente necessária como forma de manifestar pressão e se fazer ouvir. Esse pedido de salvaguarda é indefensável”, afirma Hermeto.

Assim como o Aprazível, outros restaurantes nacionais seguiram o mesmo caminho e penalizaram as vinícolas autoras do projeto. São elas: Miolo, Salton, Dal Pizzol, Casa Valduga, Aurora, Aliança, Lovara e Don Giovanni, entre outras, por meio de órgãos de classe e sindicatos. No início desta semana, a menos uma voltou atrás. A Salton emitiu um comunicado dizendo que não compactuava com a posição do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), um dos órgãos que negocia as medidas protecionistas com o MDIC.

Cotas – A intenção dos produtores gaúchos é fazer com que o Planalto estabeleça cotas mínimas de importação por país, com exceção da Argentina e do Uruguai, que são beneficiados pelo tratado de livre comércio do Mercosul. “Ainda se fosse apenas um aumento de imposto, já seria um absurdo, mas ainda daria para manter a oferta. No entanto, quando se estabelece uma cota por país, quando ela acaba, o mercado fica sem abastecimento. Contra isso, não há remédio”, pondera o sommelier Arthur Piccolomini de Azevedo. “O maior beneficiado será, certamente, o vinho argentino”, diz.

Nesta quarta-feira, a sommelière do restaurante paulistano D.O.M., Gabriela Monteleone, afirmou ao site da revista especializada Menu que havia retirado os rótulos nacionais da carta de vinhos do restaurante. A assessoria de imprensa do D.O.M. não corrobora a informação, mas a reportagem do site de VEJA obteve a confirmação ao ligar para o próprio restaurante.

O restaurante Sudbrack, da chef carioca Roberta Sudbrack, retaliou as vinícolas Dal Pizzol e Casa Valduga. Em entrevista ao site de VEJA, a chef critica o pedido de salvaguarda. Na visão dela, a medida não é prejudicial apenas para a vinicultura brasileira, mas também para toda a gastronomia. “O intuito do meu gesto foi o de chamar atenção de chefs e restaurantes sobre a importância de cada um se posicionar. Isso pode enriquecer a discussão e proporcionar resultados práticos, como foi o caso da Salton, que reviu sua posição e merece o nosso aplauso”, afirmou a chef.

Sem querer generalizar, Roberta chama a atenção para os pequenos produtores que sequer foram consultados sobre o pedido de salvaguarda. “Existem vinícolas que estão fazendo – e sempre fizeram – um trabalho muito sério e bem feito, que efetivamente contribuiu para a evolução da vinicultura nacional. Essas vinícolas, de maneira alguma, podem ser prejudicadas. Essa generalização é perigosa”, disse.

No restaurante Piselli, em São Paulo, os vinhos da vinícola Miolo também foram banidos da carta. “Mantivemos apenas o espumante Chandon, um tinto e um branco da Salton”, afirma o sommelier Sérgio dos Santos. Já o chef francês Claude Troigros, que possui dois estabelecimentos no Rio de Janeiro, afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que aguarda a decisão sobre o pedido de salvaguarda para definir se retirará ou não de sua carta os vinhos nacionais das empresas envolvidas. O mesmo posicionamento foi anunciado nesta quarta-feira pelo Grupo Fasano, das casas Fasano, Gero, Parigi, entre outras: haverá boicote se as vinícolas levarem até o fim e conseguirem aprovar o pedido de salvaguarda.

No Vecchio Torino, em São Paulo, onde não há vinho brasileiro na carta, o sentimento é de consternação por parte do proprietário, o italiano Giuseppe La Rosa. “O problema não são os outros. É o vinho brasileiro. E não é porque é brasileiro, e sim porque é caro. E é caro porque o imposto é muito alto. Esse é o grande problema”, diz La Rosa.

Também na última semana, os produtores brasileiros Adolfo Lona, Angheben, Cave Geisse e Vallontano divulgaram comunicado conjunto em que repudiam o pedido de salvaguarda. No texto, eles questionam as razões que levaram as associações a pedir proteção ao governo por meio da imposição de uma reserva de mercado. “Por que não concentram seus esforços para baixar os tributos do vinho brasileiro em vez de aumentar a taxa do importado? Por que não pedem o fim das instruções normativas que limitam e dificultam as atividades de pequenas vinícolas?”, diz o comunicado.

Fonte: Exame.com

quinta-feira, 29 de março de 2012

Comparação de ultrabooks

Fonte: VEJA

A comparação deste + Tech será entre dois computadores portáteis e ultrafinos, que servem como boa alternativa aos tablets. O Zenbook, lançamento da marca Asus, e o já consagrado Macbook Air, da Apple.

Avianca investirá US$ 4 bi em aviões para operar no País

O grupo ainda não decidiu de qual fabricante de aeronaves irá adquirir os aviões, acrescentando que a decisão será tomada com base em qualidade e preço

A companhia Avianca planeja investir quase US$ 4 bilhões para adquirir 50 aeronaves para operação no Brasil ao longo dos próximos dois até cinco anos, informou hoje o maior acionista do grupo, German Eframovich.

"Estamos analisando a compra de cerca de 50 aeronaves no Brasil para renovar nossa frota", disse Eframovich nos bastidores de uma feira de aviação que está sendo realizada na capital chilena. Segundo ele, o grupo ainda não decidiu de qual fabricante de aeronaves irá adquirir os aviões, acrescentando que a decisão será tomada com base em qualidade e preço.

Eframovich também afirmou que não tem pressa em listar as ações da empresa fora da Colômbia, respondendo a um questionamento sobre uma possível listagem em Nova York. "Há um plano de emitirmos ADRs, mas estamos esperando uma janela melhor (de oportunidade) porque o mundo é considerado um lugar em crise (neste momento)", explicou. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Exame.com

Classificação Campeonato Estadual 2012 2º Turno

CLASSIFICAÇÃO P J V E D GP GC SG %
América
13
6
4
1
1
12
5
7
72.22%
ABC
13
6
4
1
1
9
2
7
72.22%
Baraúnas
11
6
3
2
1
4
3
1
61.11%
Assu
9
6
3
0
3
6
6
0
50.00%
Alecrim
9
6
3
0
3
8
13
-5
50.00%
Santa Cruz
9
6
2
3
1
5
2
3
50.00%
Palmeira
6
5
1
3
1
5
3
2
40.00%
Corintians
4
5
0
4
1
4
5
-1
26.67%
Potiguar
2
6
0
2
4
1
5
-4
11.11%
10º
Caicó
2
6
0
2
4
3
13
-10
11.11%