domingo, 30 de setembro de 2012

Classificação Série B

  Clube PG JG VI EM DE GP GC SG %A
1  Vitória-BA 57 27 17 6 4 47 28 19 70.4
2  Criciúma-SC 55 27 17 4 6 57 43 14 67.9
3  Goiás-GO 52 27 15 7 5 45 28 17 64.2
4  São Caetano-SP 49 27 14 7 6 41 28 13 60.5
5  Joinville-SC 47 27 14 5 8 44 25 19 58.0
6  Atlético-PR 46 27 14 4 9 42 26 16 56.8
7  Avaí-SC 43 27 13 4 10 33 28 5 53.1
8  Ceará-CE 42 27 11 9 7 43 37 6 51.9
9  América-MG 40 27 12 4 11 38 35 3 49.4
10  América-RN 40 27 11 7 9 40 34 6 49.4
11  Guarani-SP 36 27 9 9 9 28 26 2 44.4
12  Paraná-PR 35 27 9 8 10 34 35 -1 43.2
13  Boa Esporte-MG 34 27 9 7 11 38 41 -3 42.0
14  ABC-RN 33 27 8 9 10 37 36 1 40.7
15  ASA-AL 31 27 9 4 14 34 37 -3 38.3
16  CRB-AL 28 27 8 4 15 31 49 -18 34.6
17  Guaratinguetá-SP 25 27 7 4 16 27 47 -20 30.9
18  Bragantino-SP 24 27 6 6 15 29 44 -15 29.6
19  Grêmio Barueri-SP 17 27 4 5 18 21 51 -30 21.0
20  Ipatinga-MG 17 27 4 5 18 24 55 -31 21.0
Legenda - Pontos Ganhos | JG - Jogos Disputados | VI - Vitórias | EM - Empates
DE - Derrotas | GP - Gols Pró | GC - Gols Contra | SG - Saldo de Gols
%A
 - Porcentual de Aproveitamento de Pontos

 
 
Acesso à Série A.
 
 
Rebaixados à Série C

sábado, 29 de setembro de 2012

Delas Frères Côtes du Ventoux 2009

França

França

Tinto

Assemblage

 

Sommelier Wine:

“Tinto intenso em aromas amora, framboesa e ameixa maduras, sedoso, delicado e elegante. Final saboroso”

Delas Frères Côtes du Ventoux 2009 375 ml 

  • Safra

    2009
  • Conteúdo

    375 ml
  • Tipo

    Tinto
Elaboração
  • Teor Alcoólico

    14%
  • Amadurecimento

    6 meses em barricas de carvalho
Terroir
  • País

    França
  • Região

    Vale do Rhone
  • Vinícola

    Delas Frere

Indústria investe em novas drogas contra o colesterol

O Incor (Instituto do Coração do HC de São Paulo) testa um dos novos medicamentos para o controle do colesterol.

O mipomersen interfere na produção de uma proteína essencial para a formação do LDL. O remédio pode ser aprovado ainda neste ano nos EUA para o tratamento das pessoas com a doença, diz o cardiologista Raul Santos, chefe da unidade de lípides do Incor e editor da primeira diretriz para o tratamento do colesterol elevado familiar, publicada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. No Brasil, calcula-se que 300 mil pessoas tenham a doença.

A droga mipomersen faz parte de uma nova leva de medicamentos que podem se tornar uma alternativa às estatinas (como Lipitor e Crestor) também para quem tem colesterol elevado sem origem hereditária.

Cerca de 5% das pessoas que tomam estatinas têm dores musculares, o que leva algumas a abandonar o tratamento. Também há casos de resistência à terapia: os pacientes tomam o remédio, mas o colesterol não cede.

A nova injeção semanal, criada pela farmacêutica Isis, dos EUA, reduz em até 50% os níveis de LDL além do efeito das drogas atuais, segundo estudos de fase 3 (os últimos necessários antes da aprovação de um remédio).

Outros dois remédios, um da Roche e outro da Sanofi, são anticorpos contra uma proteína (PCSK9) presente no fígado e no intestino que destrói receptores de LDL nas células. Os receptores se encaixam no colesterol ruim e o tiram de circulação. Aumentando o número dessas "fechaduras químicas", é possível baixar o LDL no sangue.

Espera-se que o remédio, também injetável, entre no mercado em 2016.

Ainda há mais uma classe de remédios "na fila", que tenta aumentar o colesterol "bom" (HDL) e baixar o LDL.

Em 2011, um estudo divulgado no congresso da American Heart Association apontou a eficácia de um deles, o evacetrapib (Eli Lilly). Mas, neste ano, a Roche interrompeu os testes de uma droga similar, o dalcetrapib, depois de resultados ruins, o que pôs em dúvida o futuro da classe.

A corrida das farmacêuticas se justifica pelo tamanho do mercado dos remédios anticolesterol, que estão entre os mais vendidos do mundo.

Além disso, as patentes das estatinas estão expirando. No Brasil, a atorvastatina (Lipitor) tem versão genérica, mais barata, desde 2010.

Se forem aprovados, o mipomersen e os anticorpos contra a proteína PCSK9 devem ser indicados, primeiro, para quem tem hipercolesterolemia familiar.

Segundo Raul Santos, metade dos homens que têm a doença e não a tratam tem infarto ou morre até os 50 anos. Entre as mulheres, essa proporção é de 20%.

O programa Hipercol Brasil, do Incor, faz um rastreamento genético de pessoas com colesterol superelevado e da família delas.

"Às vezes, a primeira manifestação da doença é a morte súbita, de gente com 20, 30 anos. São mortes que a gente pode evitar."

Fonte: Folha Online

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Para médicos, faltam opções de drogas contra obesidade

Quase um ano após a decisão da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que proibiu os inibidores de apetite do grupo das anfetaminas e restringiu a venda da sibutramina, médicos endocrinologistas se ressentem da falta de mais opções de tratamento para a obesidade.

"Tenho pacientes que voltaram a engordar e sentem muita falta dos remédios proibidos pela Anvisa [do grupo das anfetaminas] porque se davam muito bem com eles", diz o endocrinologista Alfredo Halpern.

Márcio Mancini, chefe do grupo de obesidade do Hospital das Clínicas da USP, afirma ter visto muitos pacientes no hospital que tinham uma boa resposta aos anorexígenos, sem efeitos colaterais. Com a proibição, porém, alguns ganharam muito peso e agora aguardam para fazer a cirurgia bariátrica no HC.

"Não há um remédio ideal para obesidade que sirva para todos. Uns respondem melhor a uma droga e uns se dão melhor com outra. A Anvisa prejudicou muito uma parcela de pacientes", afirma.

Alguns foram aos Estados Unidos para se consultar com médicos de lá e comprar os anfetamínicos, segundo Halpern. Diferentemente do Brasil, os EUA proibiram a sibutramina, mas vendem as drogas derivadas de anfetamina.

O uso de remédios "off label" (fora das indicações da bula) é outra opção encontrada pelos médicos.

Os endocrinologistas têm indicado drogas aprovadas para outras doenças mas que também provocam perda de peso, como o Victoza (para diabetes) e o topiramato (para enxaqueca).
Nesse caso, a prescrição fica por conta e risco do médico.

Outras medidas incluem prescrever o remédio orlistate (Xenical), que reduz a absorção de gordura e pode provocar diarreia, e recomendar mudança de hábitos.

VENDAS

De acordo com o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, o número de receitas de sibutramina caiu 4% nos primeiros sete meses de restrições à droga. A quantidade total vendida caiu 34,5%. "A quantidade por receita diminuiu. Isso significa que há uma preocupação dos profissionais de cumprir os limites da resolução."

Entre as novas exigências para receitar o remédio estão interromper o tratamento se o paciente não perder 2 kg em quatro semanas e relatar efeitos colaterais. Desde a publicação da norma, em outubro do ano passado, a Anvisa recebeu 12 relatos de efeitos colaterais, seis deles graves.

Cerca de 2.000 relatórios encaminhados por farmácias ainda estão sendo analisados. Barbano diz que a decisão sobre manter ou não a sibutramina no mercado e sobre uma mudança na regra só sairá após essa análise.

Outra exigência da nova regra é que médico e paciente assinem um termo de responsabilidade. Ricardo Meirelles, ex-presidente da Sbem (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia), diz ter deixado de prescrever a sibutramina por não concordar com o documento.

"O termo é completamente impróprio, falseia informação. Diz que, em um estudo, houve 16% de aumento de risco de infarto entre quem usou o remédio, mas o risco absoluto é de 1,2%."
Barbano, da Anvisa, critica o que chama de "medicalização do problema da obesidade". "Precisamos mudar esse comportamento."

Para Marcos Tambascia, professor de endocrinologia da Unicamp, a decisão da Anvisa foi correta. "Os remédios criavam falsa expectativa de perda de peso sem esforços. Se o médico não vender a ideia de milagre, o paciente pode entender a importância de mudar o estilo de vida."

Fonte: Folha Online

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Ficha Técnica - ABC 1 x 1 ASA

ABC 1 x 1 ASA
Fase
Única
Rodada
27ª
Data
25/09/2012
Horário
19h30
Local
Estádio do Frasqueirão, em Natal
Árbitro
Rodrigo Batista Raposo-DF

Assistentes
Marcos da Silva Brigido-CE e Arnaldo Rodrigues de Souza-CE
 
Cartões Amarelos
ABC:Walter Minhoca, Pedro Silva, Bileu, Vinícius
ASA:Cal, Valdivia, Lúcio Maranhão, Thallyson, Davi Ceará, Osmar
 
Gols
ABC: Adriano Pardal 39' 1T
ASA: Audálio 22' 1T

ABC

Andrey; 
Pedro Silva, Flávio Boaventura, Vinicius e Renato Potiguar; 
Bileu (Rodrigo Silva), Serginho, Walter Minhoca e Cascata (Raul); 
Ederson (Diego Clementino) e Adriano Pardal.

Técnico: Ademir Fonseca

ASA

Gilson; 
Osmar, Fabiano, Silvio e Thallyson; 
Cal, Audálio (Jorginho), Lucas e Didira (Valdívia); 
Lúcio Maranhão e Alexsandro (Davi Ceará)

Técnico: Nedo Xavier

Classificação Série B

  Clube PG JG VI EM DE GP GC SG %A
1  Vitória-BA 57 26 17 6 3 47 26 21 73.1
2  Criciúma-SC 52 26 16 4 6 55 43 12 66.7
3  Goiás-GO 49 26 14 7 5 42 28 14 62.8
4  São Caetano-SP 49 26 14 7 5 40 26 14 62.8
5  Joinville-SC 47 27 14 5 8 44 25 19 58.0
6  Atlético-PR 46 26 14 4 8 41 24 17 59.0
7  Ceará-CE 41 26 11 8 7 42 36 6 52.6
8  América-MG 40 27 12 4 11 38 35 3 49.4
9  Avaí-SC 40 26 12 4 10 31 28 3 51.3
10  América-RN 39 26 11 6 9 40 34 6 50.0
11  Guarani-SP 35 26 9 8 9 28 26 2 44.9
12  Boa Esporte-MG 34 27 9 7 11 38 41 -3 42.0
13  ABC-RN 33 27 8 9 10 37 36 1 40.7
14  Paraná-PR 32 26 8 8 10 32 34 -2 41.0
15  ASA-AL 31 27 9 4 14 34 37 -3 38.3
16  CRB-AL 28 26 8 4 14 31 47 -16 35.9
17  Guaratinguetá-SP 25 26 7 4 15 27 44 -17 32.1
18  Bragantino-SP 21 26 5 6 15 27 43 -16 26.9
19  Grêmio Barueri-SP 17 27 4 5 18 21 51 -30 21.0
20  Ipatinga-MG 16 26 4 4 18 23 54 -31 20.5
Legenda - Pontos Ganhos | JG - Jogos Disputados | VI - Vitórias | EM - Empates
DE - Derrotas | GP - Gols Pró | GC - Gols Contra | SG - Saldo de Gols
%A
 - Porcentual de Aproveitamento de Pontos

 
 
Acesso à Série A.
 
 
Rebaixados à Série C