terça-feira, 30 de setembro de 2014

Três novos antibióticos aprovados pela FDA

Ao longo dos últimos meses, a Food and Drug Administration (FDA)aprovou três novos antibióticos para tratar pacientes com infecções bacterianas agudas da pele e de estruturas da pele (ABSSSI)causadas por bactérias como o Staphylococcus aureus, incluindo cepas resistentes à meticilina, também conhecidas como infecções por MRSA.

Em 23 de maio, a FDA aprovou Dalvance (dalbavancina), uma medicação injetável, administrada por via intravenosa, em duas doses, com uma semana de intervalo entre as doses.

Em 20 de junho, a FDA aprovou Sivextro (fosfato de tedizolide), disponível para uso oral e intravenoso, administrado uma vez por dia durante seis dias.

Em 6 de agosto, a FDA aprovou Orbactiv (oritavancina), um medicamento injetável administrado em dose única para compor um curso completo de terapia.

Nestas aprovações, os fabricantes dos medicamentos puderam tirar proveito dos incentivos recentemente promulgados para ajudar a trazer novos antimicrobianos para o mercado. Cada uma dessas medicações foi aprovada depois de ter sido designada como um produto Qualified Infectious Disease Product (QIDP) da LeiGAIN. Como parte dessa designação QIDP, a aplicação da revisão da medicação pela FDA foi acelerada. Esta designação também qualifica as medicações por cinco anos de exclusividade de comercialização para serem adicionadas a certa exclusividade já fornecida pela Food, Drug, and Cosmetic Act. Até o momento, a FDA concedeu a designação QIDP a trinta e nove antibióticos em desenvolvimento.

O desenvolvimento destes três novos antibióticos também foi ajudado pela colaboração científica entre as partes interessadas no avanço de novas terapias antimicrobianas. O Biomarkers Consortium of the Foundation for the National Institutes of Health, especialistas acadêmicos e da indústria e outros colaboradores fizeram recomendações valiosas para a FDA em relação à concepção de estudos científicos para mostrar a eficácia dessas medicações em ensaios clínicos.

Segundo Janet Woodcock, diretora do FDA’s Center for Drug Evaluation and Research, há um longo caminho a percorrer no sentido de construir um arsenal novo e eficaz de produtos antimicrobianos. E uma vez aprovado, será fundamental que os profissionais de saúde prescrevam adequadamente estes novos antibióticos. Com a colaboração e o esforço concentrado de muitas partes interessadas, públicas e privadas, há como avançar e construir uma empresa de pesquisa e desenvolvimento antibacteriano capaz de trazer novos medicamentos para os pacientes que deles necessitam. Estas três aprovações são um começo encorajador!

Fonte: FDA Voice, de 23 de setembro de 2014 - NEWS.MED.BR, 2014.

A diferença entre decantar e aerar o vinho

Você sabe o que é decantar e aerar no mundo do vinho? Confira se sua resposta foi correta.Decanter

Decantar e aerar são dois procedimentos comuns no mundo do vinho e você, provavelmente, já deve ter ouvido falar ao menos de um deles. O fato é que muitos não sabem explicar a diferença que há entre um e outro e quando, exatamente, são necessários.

Em poucas palavras, o processo de decantação significa separar a borra do vinho. Já o processo de aeração consiste em expor o vinho a um pouco de oxigênio antes da degustação. Para ambos os processos, utilizamos o decanter. Para ficar ainda mais claro, leia mais abaixo.

Mas qual é a diferença entre decantar e aerar o vinho?

Pois bem. Vinhos amadurecidos (há quem prefira dizer velhos), sobretudo tintos, criam sedimentos naturais, formados de partículas que vão se precipitando ao longo do tempo, formados principalmente por bitartarato de potássio.

Estas borras não causam nenhum mal, mas são desagradáveis. Para evitá-las é necessário decantar o vinho. Os vinhos modernos não precisam ser decantados, pois a maioria não possui borras. Mas em todos os catálogos de vinho, nos restaurantes, nos livros e revistas recomenda-se que ele seja decantado.

Eis aí a confusão. Os vinhos potentes, sobretudo os muito jovens, são melhorados quando recebem um pouco de oxigênio antes de serem degustados. Este procedimento não se chama decantação, mas sim aeração, que é realizado pelo mesmo instrumento, o decanter.

Então podemos afirmar que, por meio do decanter, realizamos duas operações: a decantação, que é a separação de sedimentos, e a aeração, ou exposição controlada do vinho ao oxigênio para que libere seus aromas.

Fonte: Blog Sommelier Wine

sábado, 27 de setembro de 2014

Resultados dos jogos da 26ª rodada da série B

Náutico-PE

3 x 1
26/09/2014 19:30

Paraná-PR

Luverdense-MT

0 x 1
26/09/2014 19:30

Sampaio Corrêa-MA

América-RN

0 x 1
26/09/2014 19:30

Vila Nova-GO

Vasco da Gama-RJ

2 x 0
26/09/2014 21:50

Joinville-SC

Oeste-SP

4 x 1
27/09/2014 16:10

Bragantino-SP

Ponte Preta-SP

3 x 1
27/09/2014 16:10

Ceará-CE

Avaí-SC

2 x 0
27/09/2014 16:10

Boa Esporte-MG

América-MG

1 x 0
27/09/2014 16:10

Santa Cruz-PE

Icasa-CE

1 x 0
27/09/2014 21:00

ABC-RN

Atlético-GO

2 x 1
27/09/2014 21:00

Portuguesa-SP

Estudo diz que curry pode ajudar cérebro a se regenerar

Curry / Crédito: BBC

Um estudo alemão sugere que o famoso molho indiano curry pode ajudar a combater doenças degenerativas graves, como o Alzheimer.

Segundo a pesquisa, feita com ratos, um dos componentes que torna o curry picante pode acelerar a capacidade de regeneração do cérebro.

O estudo foi feito no Instituto de Neurociência e Medicina, na Alemanha, e publicado no jornal científico "Pesquisas e terapias com células-tronco".

Ele concluiu que um composto encontrado no açafrão-da-terra (ou curcuma) – um dos ingredientes do curry - pode estimular o crescimento de células nervosas que seriam parte do ‘kit’ de reparação do cérebro.

Cientistas avaliam que, baseado nesse estudo, é possível achar um caminho para remédios mais eficientes para tratar o mal de Alzheimer.

Mas para a pesquisadora britânica Laura Philipps ainda é cedo para tirar conclusões sobre o efeito do curry em doenças degenerativas.

"Não está claro se os resultados dessa pesquisa funcionarão também para pessoas ou se essas novas células cerebrais poderiam beneficiar quem tem Alzheimer", diz Philipps.

"Precisamos de estudos mais avançados para entender os efeitos desse componente em uma doença tão complexa como o Alzheimer - e até lá as pessoas não devem começar a estocar açafrão-da-terra."

Pesquisa

Os pesquisadores do Instituto de Neurociência e Medicina estudaram os efeitos do turmerone aromático, um composto natural encontrado no açafrão-da-terra.

Açafrão / Crédito: Thinkstock

O tumerone aromático, um componente do açafrão, pode estimular o desenvolvimento de células-tronco

Eles injetaram o componente nos ratos e, em seguida, passaram a monitorar o cérebro dos animais.

Com o tempo, notaram uma atividade maior de uma parte específica do cérebro onde há o crescimento e desenvolvimento de novas células nervosas.

Por causa desse resultado, os cientistas acreditam que o componente do açafrão-da-terra pode estimular a proliferação de células cerebrais.

Em uma parte separada do estudo, os pesquisadores mergulharam células-tronco neurais em diferentes concentrações do tumerone aromático.

Essas células têm a capacidade de se transformar em qualquer célula cerebral e os cientistas sugerem que elas poderiam ter um papel importante na reparação do cérebro após uma lesão ou doença.

Descobertas

"Em seres humanos e animais mais desenvolvidos, essas células-tronco neurais parecem não ser suficientes para reparar o cérebro, mas em peixes e pequenos animais menores funcionam bem", explicou a pesquisadora Maria Adele Rueger, que fez parte da equipe que fez o estudo.

Segundo a pesquisa, quanto maior a concentração de turmerone aromático, maior o crescimento das células-tronco neurais.

As células banhadas no componente parecem ter se desenvolvidos em células cerebrais de forma mais rápida.

"É interessante que seja possível aumentar a eficácia das células-tronco com o turmerone aromático", diz Rueger.

"E é possível que isso também possa ajudar no reparo do cérebro."

Rueger está avaliando se seria viável fazer testes em seres humanos para avançar na pesquisa.

Fonte: BBC Brasil

Anvisa publica resolução com medidas para retorno da venda de emagrecedores

A resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que permite a volta da venda de emagrecedores no país foi publicada hoje (26) no Diário Oficial da União. O texto normatiza o assunto depois que o Senado suspendeu, no início do mês, a resolução da agência reguladora que proibia a venda e a prescrição de medicamentos que contêm anfetaminas usadas no controle da obesidade.

Para que voltem a ser comercializados, os medicamentos contendo mazindol, femproporex e anfepramona deverão ser registrados novamente pelos fabricantes. A análise técnica dos pedidos, segundo a Anvisa, levará em consideração a comprovação de eficácia e segurança dos produtos.

A norma prevê ainda que as farmácias só poderão manipular esses medicamentos quando houver algum produto registrado na Anvisa. Quando as substâncias tiverem registro, tanto o produto manipulado quanto o produto registrado passarão a ter o mesmo controle usado atualmente para a sibutramina – retenção de receita, assinatura de termo de responsabilidade do prescritor e do termo de consentimento pós-informação por parte do usuário.

Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Ganho de peso na meia-idade ou na idade avançada está associado ao maior risco de diabetes tipo 2 para idosos, publicado pelo JAMA

A adiposidade é um fator de risco bem conhecido para o diabetes mellitus tipo 2 em jovens e adultos de meia idade, mas a relação entre a composição corporal e o diabetes tipo 2 não é bem descrita entre idosos.

Para examinar a relação entre a adiposidade, as mudanças na composição corporal e o risco de diabetes tipo 2 incidente em adultos com 65 anos ou mais, foi realizado um estudo prospectivo de coorte (1989-2007) com 4.193 homens e mulheres do Cardiovascular Health Study. As medidas de adiposidade foram obtidas a partir de medidas antropométricas e de impedância bioelétrica no início do estudo e a antropometria foi repetida três anos mais tarde.

Os casos novos de diabetes foram determinados com base no uso de medicamento antidiabético ou um nível de glicemia de jejum de 126 mg/dL ou superior.

Durante um período de acompanhamento médio de 12,4 anos (variando de 9 a 17,8 anos), 339 novos casos de diabetes foram apurados (7,1/1.000 pessoas-ano). A razão de risco ajustada (intervalo de confiança [IC] de 95%) de diabetes tipo 2 para os participantes no quintil mais alto de medidas no início do estudo em comparação com aqueles no quintil mais baixo foi de 4,3 (IC 95% de 2,9-6,5) para o índice de massa corporal (IMC); 3,0 para o IMC aos 50 anos de idade (IC 95% 2,0-4,3); 4,2 para peso corporal (IC 95% 2,8-6,4); 4,0 para massa gorda (IC 95% 2,6-6,0); 4,2 para circunferência da cintura (IC 95% 2,8-6,2); 2,4 (IC 95% 1,6-3,5) para a relação cintura-quadril e 3,8 para a relação cintura-altura (IC 95% 2,6-5,5). No entanto, quando estratificado por idade, os participantes de 75 anos de idade ou mais tinham razão de risco aproximadamente pela metade desses com 65 a 74 anos de idade. Comparado aos participantes de peso estável (± 2 kg), aqueles que ganharam mais peso a partir de 50 anos de idade em relação ao início do estudo (≥9 kg) e desde o início até a terceira visita de acompanhamento (≥6 kg) tinham razão de risco para diabetes tipo 2 de 2,8 (IC 95% 1,9-4,3) e 2,0 (IC 95% 1,1-3,7), respectivamente. Os participantes com ganho maior do que 10 centímetros na circunferência da cintura do início do estudo até a terceira visita de acompanhamento tiveram uma razão de risco para diabetes tipo 2 de 1,7 (IC 95% 1,1-2,8) em comparação com aqueles que ganharam ou perderam dois centímetros ou menos.

Concluiu-se que entre os adultos mais velhos, a adiposidade geral ou central e o ganho de peso durante a meia-idade e após a idade de 65 anos estão associados ao risco de diabetes mellitus tipo 2.

Fonte: The Journal of the American Medical Association (JAMA), volume 303, número 24, de 23 de junho de 2014 - NEWS.MED.BR, 2014.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Receita reforçará fiscalização de passageiros de voos internacionais em 2015

Os passageiros de voos internacionais que querem evitar problemas com a alfândega precisarão ficar mais atentos a partir do próximo ano. A Receita Federal reforçará a fiscalização de viajantes que chegam ao país, por meio da modernização de sistemas de inteligência e do cruzamento de informações.

No primeiro semestre de 2015, as empresas aéreas serão obrigadas a enviar à Receita Federal e à Polícia Federal os dados de cada ocupante de voo internacional com destino ao Brasil. Informações como número e peso da bagagem, país de origem do voo e duração da viagem serão cruzadas com um banco de dados para identificar passageiros suspeitos, que serão abordados assim que desembarcarem no Brasil.

O subsecretário de Aduana e Relações Internacionais da Receita, Ernani Checcucci, esclareceu que o reforço na fiscalização não tem como objetivo punir o turista comum ou o profissional que vai com frequência para o exterior.
Segundo ele, a Receita pretende punir passageiros que aproveitam viagens internacionais para fazer comércio, transportar valores ilegalmente ou traficar drogas, armas e medicamentos.

“O grande objetivo das medidas é dar tratamento ágil para o passageiro comum, que será dispensado da fiscalização. O turista e o executivo que viajam com frequência, na verdade, terão a chegada facilitada porque a fiscalização se concentrará apenas em quem efetivamente apresenta algum indício de ato ilícito”, destacou.

Além do repasse das informações pelas companhias aéreas, o reforço na fiscalização envolverá o reconhecimento facial dos suspeitos. No desembarque, um sistema biométrico comparará o rosto dos passageiros selecionados para inspeção com a foto do passaporte. Automaticamente, o suspeito será encaminhado para prestar esclarecimentos.

O cruzamento das informações das companhias aéreas começará em janeiro para todos os voos internacionais. O reconhecimento facial, no entanto, será implementado gradualmente nos aeroportos até o fim do primeiro semestre do próximo ano. De acordo com a Receita, a modernização do banco de dados dos passageiros e a elaboração do sistema de reconhecimento facial custaram R$ 15 milhões em investimentos.

Segundo Checcucci, o reforço na fiscalização não tem o objetivo de melhorar a arrecadação federal, mas de proteger a indústria e o emprego nacional. “A atividade aduaneira não é arrecadatória, mas regulatória. Quem volta do exterior para fazer comércio cria uma competição desleal com quem trabalha e produz no país”, acrescentou.

O subsecretário reforçou que quem cumpre os limites de importação não será abordado pela alfândega no novo sistema de fiscalização. Os passageiros de voos internacionais podem trazer até US$ 500 por pessoa em mercadorias importadas, sendo que itens como celular, câmera fotográfica e computador de uso pessoal estão fora da cota.

Fonte: Agência Brasil

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Resultados dos jogos da 25ª rodada da série B

Bragantino-SP

2 x 1
23/09/2014 19:30

Icasa-CE

Paraná-PR

1 x 1
23/09/2014 19:30

Avaí-SC

Joinville-SC

1 x 1
23/09/2014 19:30

América-MG

Vila Nova-GO

0 x 3
23/09/2014 19:30

Ponte Preta-SP

ABC-RN

2 x 0
23/09/2014 19:30

Atlético-GO

Boa Esporte-MG

2 x 1
23/09/2014 19:30

Luverdense-MT

Portuguesa-SP

0 x 0
23/09/2014 21:50

Náutico-PE

Santa Cruz-PE

3 x 0
23/09/2014 21:50

Oeste-SP

Sampaio Corrêa-MA

2 x 2
23/09/2014 21:50

Vasco da Gama-RJ

Ceará-CE

2 x 0
23/09/2014 21:50

América-RN